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“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam” (Salmos 23:4).
Muitas pessoas não sabem, mas a palavra “vale” se refere a um caminho estreito entre as montanhas, uma passagem apertada, que se encaixa perfeitamente a situações de aperto no dia a dia, como as lutas, as
adversidades, os momentos difíceis que passamos na caminhada, são simplesmente esse vale a que se refere em Salmos 23:4. O vale do medo, da enfermidade, vale da depressão, da escassez. Mas, esses vales nos ensinam, que devemos apenas “passar” por eles e não fazermos nele morada, é apenas um lugar de passagem. Quando os atravessamos, aprendemos a ser mais dependentes do Senhor, reconhecendo-O  verdadeiramente como Deus Onipotente, Onisciente e Onipresente.
Paulo nos revela que o melhor ainda está por vir: “… pois para mim, viver é Cristo, e morrer é lucro.” (Filipenses 1:21)
A Bíblia compara a morte como um sono profundo, mas que um dia será despertado, portanto, não devemos temê-la, pois seu amor é tão grande por nós que, mesmo após a morte, o Pai nos quer para junto dEle, por toda a eternidade.
A morte é uma verdade inevitável, mas o Senhor nos deixa claro que não é o fim, pelo contrário, é o acesso que Jesus nos oferece para a vida eterna. Este processo em si, é apenas uma sequência que nos abre as portas para a eternidade com Deus. Ao passarmos pelo vale da sombra da morte, podemos ter essa confiança que vem da Palavra de Deus. Ali habitaremos com Ele, na Casa do Pai!
“A morte é o último vale antes do amanhecer do Céu.”