Atuando há anos como ministério de apoio na restauração de vítimas de abuso, o Projeto 99 não é 100! – Deus se importa, eu também! nasceu a partir da escuta sensível de relatos de dor de homens e mulheres que, após anos de silêncio, finalmente compartilharam suas histórias.Muitas dessas vítimas, em vez de acolhimento, encontraram descrédito e indiferença. Esse cenário nos despertou para a urgência de conscientizar sobre as marcas profundas que o abuso deixa — desde o momento do ocorrido até a vida adulta —, frequentemente agravadas pela ausência de preparo de líderes, familiares e profissionais de diversas áreas para lidar com essa realidade.Nosso compromisso é dar voz, apoio e esperança, trabalhando pela restauração e pela prevenção, para que nenhuma vida seja esquecida.
Nossas capacitações são ministradas pela Equipe 99 e GAVA e também por convidados especialistas, como: psicólogos, psicanalistas, psiquiatras, psicopedagogos e terapeutas, advogados e profissionais da justiça, líderes religiosos especializados no tema e assistentes sociais.
Entrevistas gravadas focadas em trazer conhecimento no tema com profissionais especialistas em traumas, vítimas restauradas, líderes de grupo, pastores, assistentes sociais, advogados, psiquiatras, psicólogos, psicanalistas entre outros.
Estamos trabalhando para abrir um espaço para ajudar agressores, acreditando na possibilidade de redenção e transformação através da fé em Cristo, reconhecendo o enfrentamento das consequências de seus atos.
Temos como objetivo levar esse processo de restauração para igrejas, delegacias (especialmente para pessoas com medidas protetivas em curso), reformatórios e outras instituições que acreditam na recuperação e tenham a necessidade desse apoio.
A implantação de uma Política de Proteção para Crianças e Adolescentes (PPCA) é um processo crucial para assegurar um ambiente seguro em instituições, exigindo um trabalho cuidadoso e engajado.
Nesse sentido, podemos fornecer uma capacitação com etapas e diretrizes que podem orientar essa dinâmica de implantação, denúncias, escutas apropriadas, acompanhamentos, bem como um processo seguro de recrutamento de voluntários.